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IPCC – Escola Bíblica Dominical 2016
Com a graça do bom Deus, vamos iniciar mais um semestre da nossa Escola Bíblica Dominical com o tema Cristologia.
Venha, participe e cresça na graça e no conhecimento do Senhor Jesus Cristo!
PEQUENA HISTÓRIA DA ESCOLA DOMINICAL
Alderi Souza de Matos
A escola dominical é uma das instituições mais úteis, benéficas e duradouras da história do protestantismo. Ela se insere no contexto mais amplo da educação religiosa ou educação cristã, que sempre tem sido uma preocupação da Igreja, desde os tempos apostólicos. O interesse em instruir, educar e capacitar o povo de Deus foi muito importante no Antigo Testamento, no contexto da família e da vida religiosa de Israel. No período interbíblico surgiu uma importante agência educativa judaica que foi a sinagoga. O ensino recebeu enorme ênfase no ministério de Jesus, que foi mestre e reuniu em torno de si os seus discípulos. Na igreja primitiva, as atividades didáticas foram fundamentais para a propagação e consolidação do novo movimento, como se pode verificar amplamente nos livros do Novo Testamento.
1. Um notável pioneiro
A moderna instituição conhecida como “escola dominical” teve como seu principal fundador o jornalista inglês Robert Raikes (1735-1811). Ele era natural da cidade de Gloucester e em 1757, aos vinte e dois anos, sucedeu o pai como editor do Gloucester Journal, um periódico voltado para a reforma das prisões. Nessa época, estava ocorrendo na Inglaterra o extraordinário avivamento evangélico, com sua forte ênfase social. Inspirado por outras pessoas, Raikes iniciou uma escola em sua paróquia em 1780. Ele ensinava crianças pobres de 6 a 14 anos a ler e escrever e dava-lhes instrução bíblica.
A idéia de Raikes rapidamente se alastrou pelo país. Apenas cinco anos mais tarde, em 1785, foi organizada em Londres uma sociedade voltada para a criação de escolas dominicais. Um ano depois, cerca de 200.000 crianças estavam sendo ensinadas em todo a Inglaterra. No princípio os professores eram pagos, mas depois passaram a ser voluntários. Da Inglaterra a instituição foi para o País de Gales, Escócia, Irlanda e Estados Unidos.
2. Difusão nos Estados Unidos
No fim do século 18, quando ocorreu a independência dos Estados Unidos, muitas crianças, especialmente pobres, não tinham acesso à educação. As escolas dominicais vieram suprir essa carência, além de unir o ensino religioso ao ensino geral. A primeira escola dominical americana surgiu numa residência da Virgínia em 1785. Na década seguinte, foram criadas escolas em Boston, Nova York, Filadélfia, Rhode Island e Nova Jersey. Destinavam-se a crianças que careciam de educação, muitas das quais trabalhavam em indústrias. Na cidade de Pawtucket, Estado de Rhode Island, foi iniciada uma escola na primeira usina de algodão dos Estados Unidos. Os primeiros dirigentes em geral eram leigos e líderes comunitários; o texto usado era a Bíblia e as matérias incluíam leitura, redação e valores cívicos e morais. Essas escolas dominicais prepararam o caminho para a criação de escolas públicas.
3. A organização do movimento
A partir de 1800, os propósitos das escolas dominicais americanas passaram a ser instrução e evangelismo; elas transmitiam valores cristãos e o espírito democrático da nova nação. Era um trabalho não-denominacional ou, como se dizia na época, uma “associação voluntária”, reunindo pessoas de diferentes igrejas. Em 1824 foi fundada a União Nacional de Escolas Dominicais, que organizou os líderes, publicou literatura e criou milhares de escolas no interior do país. Na mesma época, muitas denominações começaram a criar as suas próprias uniões de escolas dominicais.
Até a década de 1870, existiram dois tipos de escolas dominicais: (a) missionárias, que evangelizavam crianças em áreas rurais e bairros pobres das grandes cidades; (b) eclesiásticas, que educavam os filhos dos membros das igrejas. Em 1869 reuniu-se a primeira Convenção Nacional de Escolas Dominicais (passou a denominar-se Convenção Internacional em 1875). Uma comissão passou a preparar um currículo de lições padronizadas para uso geral (Lições Internacionais). Surgiram normas para o uso do tempo e do espaço nas igrejas e o sistema foi levado para os campos missionários no exterior.
No final do século dezenove, 80% dos novos membros ingressavam nas igrejas através das escolas dominicais. Em 1905, foi criada a Associação Internacional de Escolas Dominicais, que passou a promover convenções em muitos países, algumas das quais tiveram a presença de brasileiros.
4. A Escola Dominical no Brasil
A escola dominical chegou ao Brasil como as primeiras missões protestantes. A primeira escola dominical permanente foi fundada pelo casal Robert e Sarah Kalley em Petrópolis, no dia 19 de agosto de 1855. Sarah Kalley havia sido grande entusiasta desse movimento na sua pátria, a Inglaterra. A primeira escola dominical presbiteriana foi iniciada pelo Rev. Ashbel Green Simonton em maio de 1861, no Rio de Janeiro. Reunia-se nos domingos à tarde, na rua Nova do Ouvidor. Essa escola aparentemente foi organizada de modo mais formal em maio de 1867. Um evento comum em muitas igrejas presbiterianas brasileiras nas primeiras décadas do século 20 era o “Dia do rumo à escola dominical”, quando se fazia um esforço especial para trazer um grande número de visitantes.
Um destacado incentivador das escolas dominicais foi o Dr. Eliézer dos Santos Saraiva (1879-1944), presbítero da Igreja Presbiteriana Unida de São Paulo, que promoveu as primeiras convenções de escolas dominicais do Brasil, bem como encontros de confraternização e piqueniques. Outro grande incentivador foi o Rev. Erasmo de Carvalho Braga (1877-1932), que traduziu, adaptou e escreveu por vários anos as Lições Internacionais (Livro do Professor, 1921-1929), um valioso material para crianças, jovens e adultos. No início do século vinte surgiu a União Brasileira das Escolas Dominicais, depois Conselho Nacional de Educação Religiosa, cujo trabalho foi continuado pela Confederação Evangélica do Brasil.
(Texto extraído do portal do Instituto Presbiteriano Mackenzie)

Festival de Arte Adoração
Uma programação diversificada marcou a quinta edição do Festival de Arte Adoração promovido pela juventude da Igreja Presbiteriana Central de Contagem. O evento foi realizado no dia 14 de novembro e o tema deste ano foi “Tendes Bom Ânimo”.
O pastor Renato Vieira foi quem deu as boas vindas ao público e chamou as primeiras atrações comandadas pelos integrantes dos ministérios de Louvor e Artes.
A programação foi pensada para que a família inteira pudesse participar. As crianças e até os marmanjos se divertiram com os palhaços Torresmo e Pipoca.
Quem também fez o público rir foram as caipiras Zefa e Joaquina. Bom humor pra falar de coisa séria, pra falar das coisas de Deus!
A Marcella Fughi, sempre sorrindo, estava em todos os cantos ao mesmo tempo, inclusive para sortear os brindes dos colaboradores. Tinha camiseta, álbum de fotografia, gravação de música, cesta com guloseimas, livros e bíblias!
O pastor Bruno Barroso foi quem trouxe a palavra da noite. Ele também convocou a todos para orarem pelas vítimas dos atentados ocorridos em Paris, e suas famílias, assim como pelas pessoas que estão sofrendo com o rompimento das barragens em Mariana. Muitos perderam parentes e jamais poderão voltar para as suas casas que foram tomadas pela lama.
Eu (Regiane Moreira) e o Murilo Oliveira estivemos à frente do Festival apresentando as atrações. Um trabalho que envolveu muitos voluntários da IPCC.
Eles se preocuparam com a decoração do espaço, com a alimentação servida às crianças e com a qualidade da programação. Uma das escolhas certeiras foi chamar essa duplinha que desde cedo já participa das atividades na igreja – Juju e Igor!
A banda Ministério Frutos de uma Geração, formada por membros da nossa igreja, fez uma linda apresentação que exalou o amor de Deus!
Quem também trouxe música foi a banda Jesus Live.
O Grupo de Dança DNA, da Igreja Batista da Lagoinha, também se apresentou em grande estilo.
A Cia. de Teatro Tsidkenu levou todos à reflexão mostrando como satanás tenta nos tirar do caminho de Deus.
O apresentador, Murilo Oliveira, também deu vida a um dos personagens do espetáculo “A História de Ester” (Sião Estúdio de Dança). A peça encerrou a programação em grande estilo. A história da rainha corajosa foi contada por meio do balé e deixou a todos surpresos com tanta beleza!
Pedro Arthur, de 12 anos, símbolo nacional da luta contra a meningite, também participou do festival. O garotinho descobriu a doença quando tinha 1 ano e 9 meses. Ele ficou tetraplégico e respira com ajuda de aparelhos. Pedro Arthur não perde a esperança de voltar a correr e jogar futebol. O instituto que recebe o nome dele abriu uma campanha para arrecadar fundos para que Pedro Arthur possa ir para a Alemanha receber implantes de células tronco. A cirurgia é muito cara, custa em média R$ 240 mil, segundo o pai do garoto. Quem puder ajudar com qualquer quantia deve acessar o site http://www.pedroarthur.com.br/
Olha só como o Pedro Arthur se divertiu com as crianças da nossa igreja. Ele também recebeu o carinho e orações de todos que prestigiaram o evento.
É hora de multiplicar!
Líder, anfitrião, secretário, responsável pelo louvor ou quebra-gelo… São muitas as possibilidades de se fazer presente e atuante durante as reuniões dos Grupos de Crescimento. Se por um lado algumas pessoas se sentem confortáveis apenas assistindo o que se passa e sendo alimentado, sem compromisso algum em servir, outras sentem um desejo forte de serem usadas por Deus ao levar palavras de cura e libertação, ao abrir a sua casa para receber pessoas que nunca haviam visto antes. Isso é disposição para servir a Deus!
Quando essa disposição vem com medo, cabe ao líder encorajar as pessoas do grupo que já manifestaram o dom de liderar ou algo mais. Como o pastor Toninho tem dito, nessas horas o líder em exercício precisa ser como a águia que coloca espinhos nos ninhos para que os filhotes percebam que é hora de voar.
Se mesmo assim continuarem acomodados, ela toma a atitude de jogá-los das montanhas porque sabe que os filhotes podem voar!
No domingo, 20/10, alguns Grupos de Crescimento das IPCC se multiplicaram. O grupo que era liderado pelo pastor Toninho triplicou! O desafio é que os demais grupos se multipliquem em dezembro levando, cada vez mais, a igreja para dentro dos lares e, consequentemente, ampliando as possibilidades de falar de Jesus para vizinhos, parentes e amigos. Cada grupo tem um coordenador que ajudará na gestão. Todos eles – líderes, coordenadores e anfitriões – foram chamados ao altar e apresentados à igreja.
Algumas pessoas também deram testemunho de como o Grupo de Crescimento tem sido fundamental na vida deles e gerado muitas transformações.
Vou aproveitar para contar a minha história. Começamos no grupo 1, o do pastor Toninho, no fim do ano passado. Meu marido, Fernando, não era convertido, apesar de respeitar minha posição. No Grupo de Crescimento ele abriu sua mente e seu coração para Jesus. Fomos pastoreados de perto, aconselhados diante dos desafios que estávamos enfrentando e, felizmente, meu marido tomou a decisão mais importante da vida dele, em junho deste ano!
Se você tem sede da palavra, se quer ter mais comunhão com Deus e com os irmãos, procure um Grupo de Crescimento perto da sua casa! Ligue na secretaria da igreja e confira os endereços -(31) 2557-8763
“Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos Santos e da família de Deus”
(Ef 2.19)
Veja outras fotos do culto de domingo. Registros de Giazi Cavalcante.

Foram 4 dias incríveis na Escola Bíblica de Férias!






Sempre de olho em tudo…
Parabéns a TODOS OS ENVOLVIDOS NA EBF! Que Jesus abençõe cada um de vocês!

Nossa Igreja:

Onde estamos
Culto – 31/12/2021
Culto – 02/01/2022
Louvores Bíblicos:
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Uma Igreja Bíblica, Unida e Relevante!!!